Entende-se por software social, todo o software que permita a interacção em grupo, este é normalmente menos generalista que o software normal, pois enquanto o primeiro permite a ligação de pessoas com o seu trabalho interior (pensamentos, sentimentos e opiniões) a segunda normalmente liga pessoas para o trabalho interior de um computador ou rede.
Boyd (em Owen e tal.2006) aprofunda mais esta definição especificando 3 tipos de suporte de interacção fornecido pelo software social: 1- Suporte para interacção convencional (Troca de mensagens em tempo real para a realização de um trabalho de equipa colaborativo); 2 – Suporte para feedback social (avaliação dos contributos dos outros, construindo assim uma reputação digital dos participantes); 3- Suporte para as redes sociais (gestão de relações pessoais dos participantes e ajuda no desenvolvimento de novas relações).
O software social estimula a aprendizagem colaborativa, o que faz com que as pessoas se filiem em grupos de aprendizagem de uma forma perfeitamente voluntária, tendo como única motivação interesses intrínsecos, pois o intuito é a partilha de informações e conhecimento, umas vezes dando e outras vezes recebendo, contribuído dessa forma para o sucesso do grupo.
Para ser considerado um software social, este deve promover a colaboração, formação e apoio/suporte de grupos. Anderson (2005) sugere que o software social é definido pelas actividades que suporta (possibilidade de reuniões e encontros; construção de comunidades; oferta de apoio personalizado e orientação na aprendizagem etc).
São exemplos de software social os serviços de Instant Messaging, fóruns de internet, blogs, wikis, jogos em rede multi-jogador etc.
É claro que a utilização do software social, apesar da sua enorme popularidade, também tem os seus críticos como o caso de Dvorak (2006) que chamou à utilização destes softwares sociais de experiências de imersão social “uma completa perda de tempo”, já que “ não há indícios de realidade e das suas consequências na vida real”.
O software social, permite-nos o estabelecimento de relações pessoais, profissionais e aquela que eu julgo mais importante a relação com o conhecimento. Na minha opinião, existem vantagens e desvantagens na sua utilização. Relativamente às vantagens, penso que o intercambio/partilha de experiencias, conhecimentos e opiniões nos ajuda a crescer enquanto seres humanos, uma vez que a nossa evolução se baseia na partilha de experiencias/conhecimentos, só desta forma podemos ser melhores. No que diz respeito às desvantagens, gostaria de destacar as informações erróneas e a protecção da privacidade. Para combater estas desvantagens temos que ser suficientemente fortes para não nos deixarmos manipular por informações erróneas e que nos levem a tomar rumos “duvidosos” e acima de tudo temos que aprendermos a proteger-nos (preservando a nossa privacidade), não fornecendo os nossos dados pessoais a terceiros…pois a Internet é um Mundo, e o Mundo pode ser belo e cruel ao mesmo tempo…
Boyd (em Owen e tal.2006) aprofunda mais esta definição especificando 3 tipos de suporte de interacção fornecido pelo software social: 1- Suporte para interacção convencional (Troca de mensagens em tempo real para a realização de um trabalho de equipa colaborativo); 2 – Suporte para feedback social (avaliação dos contributos dos outros, construindo assim uma reputação digital dos participantes); 3- Suporte para as redes sociais (gestão de relações pessoais dos participantes e ajuda no desenvolvimento de novas relações).
O software social estimula a aprendizagem colaborativa, o que faz com que as pessoas se filiem em grupos de aprendizagem de uma forma perfeitamente voluntária, tendo como única motivação interesses intrínsecos, pois o intuito é a partilha de informações e conhecimento, umas vezes dando e outras vezes recebendo, contribuído dessa forma para o sucesso do grupo.
Para ser considerado um software social, este deve promover a colaboração, formação e apoio/suporte de grupos. Anderson (2005) sugere que o software social é definido pelas actividades que suporta (possibilidade de reuniões e encontros; construção de comunidades; oferta de apoio personalizado e orientação na aprendizagem etc).
São exemplos de software social os serviços de Instant Messaging, fóruns de internet, blogs, wikis, jogos em rede multi-jogador etc.
É claro que a utilização do software social, apesar da sua enorme popularidade, também tem os seus críticos como o caso de Dvorak (2006) que chamou à utilização destes softwares sociais de experiências de imersão social “uma completa perda de tempo”, já que “ não há indícios de realidade e das suas consequências na vida real”.
O software social, permite-nos o estabelecimento de relações pessoais, profissionais e aquela que eu julgo mais importante a relação com o conhecimento. Na minha opinião, existem vantagens e desvantagens na sua utilização. Relativamente às vantagens, penso que o intercambio/partilha de experiencias, conhecimentos e opiniões nos ajuda a crescer enquanto seres humanos, uma vez que a nossa evolução se baseia na partilha de experiencias/conhecimentos, só desta forma podemos ser melhores. No que diz respeito às desvantagens, gostaria de destacar as informações erróneas e a protecção da privacidade. Para combater estas desvantagens temos que ser suficientemente fortes para não nos deixarmos manipular por informações erróneas e que nos levem a tomar rumos “duvidosos” e acima de tudo temos que aprendermos a proteger-nos (preservando a nossa privacidade), não fornecendo os nossos dados pessoais a terceiros…pois a Internet é um Mundo, e o Mundo pode ser belo e cruel ao mesmo tempo…